30 de novembro de 2007

Ajudantes de Papai Noel

Está chegando o final do ano, época de confraternizações e troca de presentes de Natal, não é ?

ERRADO !!!

Na realidade, está chegando a hora de mostrar o lado bom de cada um, ajudando a fazer que o Natal de quem é menos favorecido seja um pouco mais alegre.

Muitas são as formas: fazendo trabalho voluntário em instituições que atendem crianças, idosos ou moradores de rua, doando bens ou dinheiro para essas instituições, etc.

A minha sugestão é o programa "Papai Noel dos Correios".

É o seguinte: todos os anos os Correios recebem milhares de cartinhas que crianças enviam para Papai Noel. No início, muitos anos atrás, os funcionários dos Correios abriam as cartas e as respondiam. Aos poucos foram aparecendo casos em que as cartinhas eram tão tocantes que era impossível ficar só na resposta escrita, o que levava alguns desses funcionários a se cotizarem para adquirir presentes para entregar aos remetentes. Para isso, muitas vezes, um dos funcionários se vestia de Papai Noel, e o momento da entrega era de uma emoção sem paralelo.

A notícia dessas ações foi se espalhando, o número de cartas foi crescendo, e a partir de 1994 a direção dos Correios resolveu institucionalizar a prática e possibilitou que o público externo pudesse "adotar" cartinhas, entregando os presentes nas agências dos Correios, o qual se encarrega de realizar a entrega.

Nem preciso falar mais. Tire seu traseiro (e o resto do corpo também) da frente do computador e vá procurar as agências onde estão as cartinhas. Escolha uma, ou então pegue sem olhar. Qualquer dúvida, este é o link lá dos telefones de contato em cada estado.

Se por acaso você tem um blog ou página em um site de relacionamentos (Orkut, My Space, Facebook, etc.) ajude a divulgar essa ação.

Papai Noel está recrutando voluntários. Por que não você?

23 de novembro de 2007

Tio Sam e as eleições

Não dá para escapar. A cada quatro anos o mundo todo deixa um pouco de lado seus assuntos do dia-a-dia interno para acompanhar corrida pelo cargo mais importante do mundo, as eleições presidenciais americanas.

OK. Também acho que ninguém, e nenhum país, pode deixar de tocar a vida esperando pelo que possa sair das urnas americanas. Especialmente agora, quando a economia americana, mesmo ainda sendo a maior e mais influente do mundo, perdeu boa parte de sua antiga importância, com o crescimento dos BRIC (Brasil, Rússia, Índia e, principalmente, China) e da União Européia. Mesmo politicamente, os americanos vão levar algum tempo até recuperarem a parcela de seu prestígio que o desastre Bush desperdiçou. Entretanto, é impossível virar as costas e ignorar o que acontece no Grande Irmão do Norte, até para ver quem será o escolhido para mudar (ou não) o atual estado de coisas.

No meio da enorme diversidade de pré-candidatos democratas e republicanos, alguns favoritos despontam. Entre os democratas, a vantagem (pelo menos neste momento, e de forma irregular) é de Hillary Clinton, apoiada por boa parte da máquina do partido. Correndo por fora (mais ainda perto) vem Barack Obama e John Edwards. Isso sem contar algum azarão ou a sombra de Al Gore. Entre os republicanos, a vantagem, com ainda menos clareza do que entre os democratas, é de Rudolph Giuliani. Perto dele vem Mitt Romney, John McCain e um bolo de outros candidatos.

Este espaço, até por gostar de eleições (qualquer uma), vai voltar ao tema com bastante freqüencia, e sempre repercutindo o que gente mais capaz e informada falar sobre o tema. Por exemplo, o Pedro Doria deu uma boa geral no assunto (reparem no link que leva a uma descrição do sistema eleitoral americano).

Sim, este blog tem preferência: Barack Obama.

Atualização: Em sua coluna no New York Times, Maureen Dowd fez interessante questionamento das "qualificações" em política externa usadas por Hillary Clinton. Aqui, em tradução do IG Último Segundo.

14 de novembro de 2007

Desprezo mortal

Já disse em outras ocasiões: não leio a revista Veja já de longa data. Nos últimos tempos, depois da "virada" editorial, aí é que ficou mesmo complicado.

Agora, só mesmo devotando um desprezo total e absoluto por aquele que, um dia, foi um importante órgão da nossa imprensa, mas que hoje se pauta pelos interesses mais discutíveis do nosso país, e conta com alguns dos mais repulsivos articulistas que já tive o desprazer de conhecer.

Por quê o desabafo?

Por isso. Complementado por isso.

O Pedro Dória e o Hermenauta,respectivamente, mataram a questão.


ATUALIZAÇÃO: Deu pau no blog do Hermenauta, e ele perdeu quase todos os arquivos. Pena. O link fica sem efeito.

Que fase ...

Repetindo um locutor esportivo do qual gosto muito, o título acima diz tudo.

Tem épocas que a barra pesa legal, e em todas as áreas (ou quase). Saúde, finanças, trabalho, relacionamentos familiares, por aí vai. Até o carro e o time do coração resolveram me tirar do sério. Não que esse tipo de "conjunção planetária" seja novidade na vida de qualquer um, e essa nem é das mais brabas, mas a gente sente a porrada.

Por isso, peço um pouco de paciência com este escriba.


P.S. Não dá pra segurar: timezinhos safados esses aqui da terrinha. Juntando os dois não dá meio ... Agora é aguentar a Série B mais um ano, pelo menos.

5 de novembro de 2007

Quará-quaquá

É hoje.

Daqui pra frente é descida ...