Não dá para escapar. A cada quatro anos o mundo todo deixa um pouco de lado seus assuntos do dia-a-dia interno para acompanhar corrida pelo cargo mais importante do mundo, as eleições presidenciais americanas.
OK. Também acho que ninguém, e nenhum país, pode deixar de tocar a vida esperando pelo que possa sair das urnas americanas. Especialmente agora, quando a economia americana, mesmo ainda sendo a maior e mais influente do mundo, perdeu boa parte de sua antiga importância, com o crescimento dos BRIC (Brasil, Rússia, Índia e, principalmente, China) e da União Européia. Mesmo politicamente, os americanos vão levar algum tempo até recuperarem a parcela de seu prestígio que o desastre Bush desperdiçou. Entretanto, é impossível virar as costas e ignorar o que acontece no Grande Irmão do Norte, até para ver quem será o escolhido para mudar (ou não) o atual estado de coisas.
No meio da enorme diversidade de pré-candidatos democratas e republicanos, alguns favoritos despontam. Entre os democratas, a vantagem (pelo menos neste momento, e de forma irregular) é de Hillary Clinton, apoiada por boa parte da máquina do partido. Correndo por fora (mais ainda perto) vem Barack Obama e John Edwards. Isso sem contar algum azarão ou a sombra de Al Gore. Entre os republicanos, a vantagem, com ainda menos clareza do que entre os democratas, é de Rudolph Giuliani. Perto dele vem Mitt Romney, John McCain e um bolo de outros candidatos.
Este espaço, até por gostar de eleições (qualquer uma), vai voltar ao tema com bastante freqüencia, e sempre repercutindo o que gente mais capaz e informada falar sobre o tema. Por exemplo, o Pedro Doria deu uma boa geral no assunto (reparem no link que leva a uma descrição do sistema eleitoral americano).
Sim, este blog tem preferência: Barack Obama.
Atualização: Em sua coluna no New York Times, Maureen Dowd fez interessante questionamento das "qualificações" em política externa usadas por Hillary Clinton. Aqui, em tradução do IG Último Segundo.
OK. Também acho que ninguém, e nenhum país, pode deixar de tocar a vida esperando pelo que possa sair das urnas americanas. Especialmente agora, quando a economia americana, mesmo ainda sendo a maior e mais influente do mundo, perdeu boa parte de sua antiga importância, com o crescimento dos BRIC (Brasil, Rússia, Índia e, principalmente, China) e da União Européia. Mesmo politicamente, os americanos vão levar algum tempo até recuperarem a parcela de seu prestígio que o desastre Bush desperdiçou. Entretanto, é impossível virar as costas e ignorar o que acontece no Grande Irmão do Norte, até para ver quem será o escolhido para mudar (ou não) o atual estado de coisas.
No meio da enorme diversidade de pré-candidatos democratas e republicanos, alguns favoritos despontam. Entre os democratas, a vantagem (pelo menos neste momento, e de forma irregular) é de Hillary Clinton, apoiada por boa parte da máquina do partido. Correndo por fora (mais ainda perto) vem Barack Obama e John Edwards. Isso sem contar algum azarão ou a sombra de Al Gore. Entre os republicanos, a vantagem, com ainda menos clareza do que entre os democratas, é de Rudolph Giuliani. Perto dele vem Mitt Romney, John McCain e um bolo de outros candidatos.
Este espaço, até por gostar de eleições (qualquer uma), vai voltar ao tema com bastante freqüencia, e sempre repercutindo o que gente mais capaz e informada falar sobre o tema. Por exemplo, o Pedro Doria deu uma boa geral no assunto (reparem no link que leva a uma descrição do sistema eleitoral americano).
Sim, este blog tem preferência: Barack Obama.
Atualização: Em sua coluna no New York Times, Maureen Dowd fez interessante questionamento das "qualificações" em política externa usadas por Hillary Clinton. Aqui, em tradução do IG Último Segundo.
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