Democracia e eleições não tem necessariamente uma relação de causa-efeito. Muitas ditaduras e governos cerceadores da liberdade mantém algum tipo de processo eleitoral apenas para "limpar a imagem" ou para atender necessidades de acomodação de forças internas.
Mas o processo eleitoral sempre atrai atenções. Quando nada, de malucos (eu, eu...) que adoram analisar pesquisas e resultados de eleições. Tanto faz se é uma eleição para prefeito em Quixeramobim ou a eleição presidencial americana: todas tem seu charme.
Evidente que algumas (especialmente nas democracias ocidentais) são mais fáceis de acompanhar, pela exuberância de dados disponíveis. Outras são bem complicadas por uma série de razões. Entender o mecanismo eleitoral no Japão ou na Índia é bem difícil, mas não tanto quanto conseguir dados das eleições parlamentares do Tadjiquistão ou de São Tomé e Príncipe... (OK. É coisa de maluco mesmo...).
Neste 2010, a previsão é de o mundo acompanhar um total de 12 eleições presidenciais e 15 eleições legislativas, além diversas outras a nível regional e local ( a francesa em março passado foi um bom exemplo).
Reparem que eu falei "previsão", por que tanto o cancelamento de eleições previstas (Ex. Haiti) quanto a realização de pleitos não programados (ex. Polônia) é bem comum.
Fazendo jus ao seu nome e a mania de seu redator acima relatada, este espaço pretende ficar De Olho em alguns dos pleitos deste ano. Óbvio que a eleição presidencial e legislativa aqui no Brasil será a mais mencionada, seguida da eleição para o Congresso americano (por todas as implicações dela decorrentes).
Para começar, faremos durante as próximas semanas um acompanhamento das eleições parlamentares na Grã-Bretanha, que se prenunciam as mais acirradas em várias décadas, com 3 partidos com chances reais.
Conto com a ajuda e a participação de todos os 1,9 fiéis leitores deste barraco.
Mas o processo eleitoral sempre atrai atenções. Quando nada, de malucos (eu, eu...) que adoram analisar pesquisas e resultados de eleições. Tanto faz se é uma eleição para prefeito em Quixeramobim ou a eleição presidencial americana: todas tem seu charme.
Evidente que algumas (especialmente nas democracias ocidentais) são mais fáceis de acompanhar, pela exuberância de dados disponíveis. Outras são bem complicadas por uma série de razões. Entender o mecanismo eleitoral no Japão ou na Índia é bem difícil, mas não tanto quanto conseguir dados das eleições parlamentares do Tadjiquistão ou de São Tomé e Príncipe... (OK. É coisa de maluco mesmo...).
Neste 2010, a previsão é de o mundo acompanhar um total de 12 eleições presidenciais e 15 eleições legislativas, além diversas outras a nível regional e local ( a francesa em março passado foi um bom exemplo).
Reparem que eu falei "previsão", por que tanto o cancelamento de eleições previstas (Ex. Haiti) quanto a realização de pleitos não programados (ex. Polônia) é bem comum.
Fazendo jus ao seu nome e a mania de seu redator acima relatada, este espaço pretende ficar De Olho em alguns dos pleitos deste ano. Óbvio que a eleição presidencial e legislativa aqui no Brasil será a mais mencionada, seguida da eleição para o Congresso americano (por todas as implicações dela decorrentes).
Para começar, faremos durante as próximas semanas um acompanhamento das eleições parlamentares na Grã-Bretanha, que se prenunciam as mais acirradas em várias décadas, com 3 partidos com chances reais.
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