Se dependesse só de mim, seria em Madrid.
Ou então em Tóquio.
Em último caso, vá lá, Chicago...
Sempre fui totalmente contrário à candidatura do Rio de Janeiro. Nada contra a cidade (realmente maravilhosa), ou seus habitantes. Mas tudo contra aqueles que patrocinam esse projeto.
Meses atrás, já havia explicado minha posição neste post. E não aconteceu nada que mudasse minhas convicções.
Muito pelo contrário.
(Lembrete: Reparem que no texto também fui contra a Copa do Mundo na minha própria cidade, e o tempo tem me coberto de razão...)
Agora, é esperar a decisão e torcer para que, em caso de escolha do Rio, a sociedade civil se organize realmente para fiscalizar os gastos e, dessa forma, reduzir a roubalheira.
Porque problemas desta ordem com certeza acontecerão.
Ninguém aqui é ingênuo de acreditar que não.
Ou então em Tóquio.
Em último caso, vá lá, Chicago...
Sempre fui totalmente contrário à candidatura do Rio de Janeiro. Nada contra a cidade (realmente maravilhosa), ou seus habitantes. Mas tudo contra aqueles que patrocinam esse projeto.
Meses atrás, já havia explicado minha posição neste post. E não aconteceu nada que mudasse minhas convicções.
Muito pelo contrário.
(Lembrete: Reparem que no texto também fui contra a Copa do Mundo na minha própria cidade, e o tempo tem me coberto de razão...)
Agora, é esperar a decisão e torcer para que, em caso de escolha do Rio, a sociedade civil se organize realmente para fiscalizar os gastos e, dessa forma, reduzir a roubalheira.
Porque problemas desta ordem com certeza acontecerão.
Ninguém aqui é ingênuo de acreditar que não.
2 comentários:
Concordo integralmente. Seria uma loucora uma Olimpíada aqui.
Concordo com a posição do texto.
Muito dinheiro a ser gasto para utilização concreta de poucas semanas e, depois, face às carências e dimensões esportivas locais, sobrarem "elefantes-brancos" de pouca valia.
Também tenho dúvidas a respeito do suposto marketing e respectivo proveito para a cidade e o país.
Quem mais ganha com eventos desse tipo são anunciantes, emissoras de TV e publicações. Existem formas mais criativas, produtivas e menos dispendiosas de promoção cultural e esportiva.
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