As disputas pelas indicações democrata e republicana para a eleição presidencial americana de Novembro estão se afunilando.
No lado democrata restaram apenas Barack Obama e Hillary Clinton. No lado republicano ficaram apenas John McCain, Mitt Romney, Mick Huckabee e Ron Paul. Enquanto a disputa democrata está sem um favorito claro, a republicana tem o senador McCain com uma vantagem importante, mas ainda não decisiva.
Ontem ocorreu na Flórida a última disputa antes de 05 de Fevereiro, a chamada Super Terça-Feira, onde 22 estados realizarão suas primárias. McCain venceu entre os republicanos e Hillary entre os democratas, se bem que a vitória da senadora por Nova York represente pouco mais que um instrumento de propaganda pois a direção do partido retirou os delegados do estado por descumprimento de normas.
O quê esperar daqui para a frente?
Entre os republicanos, a menos que aconteça uma reviravolta fenomenal, a indicação ficará com McCain ou Romney, com as chances do primeiro sendo muito maiores. Ele lidera as pesquisas nos maiores estados e será o maior beneficiário da desistência de Rudolph Giuliani.
Já entre os democratas a briga promete ser muito acirrada. Literalmente. A campanha de Hillary vem utilizando, desde algum tempo, de todo tipo de expediente para tentar prejudicar Obama, desde a distorção de declarações até ataques furiosos e sem base por parte de Bill Clinton, isso sem contar outras ações ainda mais condenáveis.
A grande estratégia dos Clinton é pintar Obama como um candidato negro de eleitorado negro, o que assustaria o eleitorado branco e latino. Isso transpareceu mais claramente antes da primária da Carolina do Sul, mas teve uma resposta contundente dos eleitores desse estado, que deram à Obama sua maior vitória até aqui. Hillary está na frente nas pesquisas na maioria dos estados da Super Terça-Feira, porém Obama está crescendo e se beneficiará do recente apoio do Sen. Ted Kennedy, líder da famosa dinastia democrata, que possui inconteste influência entre largas porções do partido e do eleitorado.
Já a desistência de John Edwards não tem um beneficiário único. Nos estados do mais liberais seu eleitorado deverá, em grande parte, ir para Obama. Já nos estados do Sul, os votos tendem a ir para Hillary, especialmente pela questão racial.
No lado democrata restaram apenas Barack Obama e Hillary Clinton. No lado republicano ficaram apenas John McCain, Mitt Romney, Mick Huckabee e Ron Paul. Enquanto a disputa democrata está sem um favorito claro, a republicana tem o senador McCain com uma vantagem importante, mas ainda não decisiva.
Ontem ocorreu na Flórida a última disputa antes de 05 de Fevereiro, a chamada Super Terça-Feira, onde 22 estados realizarão suas primárias. McCain venceu entre os republicanos e Hillary entre os democratas, se bem que a vitória da senadora por Nova York represente pouco mais que um instrumento de propaganda pois a direção do partido retirou os delegados do estado por descumprimento de normas.
O quê esperar daqui para a frente?
Entre os republicanos, a menos que aconteça uma reviravolta fenomenal, a indicação ficará com McCain ou Romney, com as chances do primeiro sendo muito maiores. Ele lidera as pesquisas nos maiores estados e será o maior beneficiário da desistência de Rudolph Giuliani.
Já entre os democratas a briga promete ser muito acirrada. Literalmente. A campanha de Hillary vem utilizando, desde algum tempo, de todo tipo de expediente para tentar prejudicar Obama, desde a distorção de declarações até ataques furiosos e sem base por parte de Bill Clinton, isso sem contar outras ações ainda mais condenáveis.
A grande estratégia dos Clinton é pintar Obama como um candidato negro de eleitorado negro, o que assustaria o eleitorado branco e latino. Isso transpareceu mais claramente antes da primária da Carolina do Sul, mas teve uma resposta contundente dos eleitores desse estado, que deram à Obama sua maior vitória até aqui. Hillary está na frente nas pesquisas na maioria dos estados da Super Terça-Feira, porém Obama está crescendo e se beneficiará do recente apoio do Sen. Ted Kennedy, líder da famosa dinastia democrata, que possui inconteste influência entre largas porções do partido e do eleitorado.
Já a desistência de John Edwards não tem um beneficiário único. Nos estados do mais liberais seu eleitorado deverá, em grande parte, ir para Obama. Já nos estados do Sul, os votos tendem a ir para Hillary, especialmente pela questão racial.
As próximas pesquisas, especialmente nos grandes estados, como Califórnia, Nova York, Nova Jersey, Illinois e Geórgia poderão dar algumas pistas do que vem pela frente, mas sem dúvida a disputa vai ser das boas.
Um comentário:
Pobre dos EUA.
Tanto pode dar Hillary, a corna ssumida e pacífica à trôco da carreira política. E gente que aguenta guampas na boa não merece confiança...
E Barak Obama. Vê se isso é nome de presidenmte americano!! Parece grupo radical islâmico!!
Uns alucinados andam dizendo que os EUA estão em decadência ( que maravilhosa decadência!! porque o Brasil não decai assim!!!). Diante das possibilidades para a Casa Branca, começo a acreditar.
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