Correndo os olhos no site da BBC Brasil, dei de cara com duas matérias interessantes, cada uma a seu modo.
A primeira trata de uma pesquisa encomendada pela própria BBC e que indicou que 44% das pessoas em 34 países consideram o Brasil exerce uma influência positiva no mundo. Ótimo, somos bem avaliados (aliás, o 6º país melhor avaliado). Mas o que chamou atenção é que os dois únicos países pesquisados onde a avaliação do Brasil foi negativa são ... o Egito e a Turquia.
Não é por nada não, mas alguma alma boa, por obséquio, poderia me explicar qual a razão para esse resultado? O que será que egípcios e turcos sabem de tão ruim sobre nós que os outros países não suspeitam? Logo eles (Egito e Turquia) que ficam logo ali na esquina...
A outra matéria trata de um experimento feito por uma israelense de Tel Aviv que resolveu passar um mês se vestindo como uma palestina muçulmana, com hijab e tudo, e continuou freqüentando os mesmos locais aos quais ela sempre compareceu.
O relato das demonstrações de intolerância e racismo que ela enfrentou fala por si.
A primeira trata de uma pesquisa encomendada pela própria BBC e que indicou que 44% das pessoas em 34 países consideram o Brasil exerce uma influência positiva no mundo. Ótimo, somos bem avaliados (aliás, o 6º país melhor avaliado). Mas o que chamou atenção é que os dois únicos países pesquisados onde a avaliação do Brasil foi negativa são ... o Egito e a Turquia.
Não é por nada não, mas alguma alma boa, por obséquio, poderia me explicar qual a razão para esse resultado? O que será que egípcios e turcos sabem de tão ruim sobre nós que os outros países não suspeitam? Logo eles (Egito e Turquia) que ficam logo ali na esquina...
A outra matéria trata de um experimento feito por uma israelense de Tel Aviv que resolveu passar um mês se vestindo como uma palestina muçulmana, com hijab e tudo, e continuou freqüentando os mesmos locais aos quais ela sempre compareceu.
O relato das demonstrações de intolerância e racismo que ela enfrentou fala por si.
Um comentário:
Impressionante (e emocionante) esse experimento da Liad! A parte que fala da boate gay, e de um dos palestinos que chorou ao perceber a contradição que vivia, é de cortar o coração.
Lembrou-me de um livro -- que eu ainda não li -- com uma experiência muito parecida, de um alemão que se disfarçou de turco e sofreu a intolerância alemã a eles: "Cabeça de turco".
Luiz, parabéns pelo blog, que conheci pelo do Pedro Dória. Era o blog que eu gostaria de ter, se eu fosse dedicado como você.
Postar um comentário