"Conta-se que viajavam à noite num mesmo carro por uma estrada perdida e solitária de lugar algum, três indivíduos: um argentino, um israelense judeu e um indiano hindu.
O carro quebrou, parou. E eles vislumbram ao longe uma casinha. Foram até lá a pé. Não havia ninguém. Na casa minúscula só existiam e cabiam duas camas. Ao lado da casa, porém, um estábulo com alguns animais. Tirou-se a sorte para saber qual dos três - o perdedor - dormiria no estábulo.
Perdeu o israelense. Cinco minutos, depois, batem à porta: era o israelense, dizendo que lamenta mas não pode dormir no estábulo porque nele há um porco e ele não pode ficar ao lado do animal "imundo" segundo sua religião.
O indiano se prontifica a substituí-lo e vai para o estábulo. Cinco minutos depois, batem à porta: era o indiano dizendo que também não pode lá dormir para não pertubar a vaca que lá se encontra, animal sagrado segundo sua religião.
O argentino vai então, com relutância, mas vai. Cinco minutos depois batem à porta: são o porco e a vaca....."
O carro quebrou, parou. E eles vislumbram ao longe uma casinha. Foram até lá a pé. Não havia ninguém. Na casa minúscula só existiam e cabiam duas camas. Ao lado da casa, porém, um estábulo com alguns animais. Tirou-se a sorte para saber qual dos três - o perdedor - dormiria no estábulo.
Perdeu o israelense. Cinco minutos, depois, batem à porta: era o israelense, dizendo que lamenta mas não pode dormir no estábulo porque nele há um porco e ele não pode ficar ao lado do animal "imundo" segundo sua religião.
O indiano se prontifica a substituí-lo e vai para o estábulo. Cinco minutos depois, batem à porta: era o indiano dizendo que também não pode lá dormir para não pertubar a vaca que lá se encontra, animal sagrado segundo sua religião.
O argentino vai então, com relutância, mas vai. Cinco minutos depois batem à porta: são o porco e a vaca....."
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